Uma paixão real - Refeição - Cap 06

Eu podia sentir cada centímetro do seu corpo encostando no meu, era uma sensação maravilhosa, eu não queria que aquilo acabasse.

–Nunca mais me abandone.

–Eu prometo que nunca mais irei pra longe de você, mas você também tem que prometer que não vai sair por ai beijando todas as mulheres bonitas que ver pela frente.

–Eu não a beijei, e como assim bonita? Então quer dizer que ela faz seu tipo? –Provoco mesmo já sabendo a resposta.

“Você é meu tipo.”

–Você é meu tipo.

–Como você consegue ser tão previsível? – Sorrio.

–Você quer mesmo falar disso agora?- Ele roça seu membro já duro dentro da box, no meu, e dá um sorriso malicioso.

“Oh my god!Essa homem está pegando fogo!”

Não respondo, apenas sorrio e levo uma das mãos para dentro da box dele e começo a masturba-lo, ele solta um gemido baixinho e cora. “Ele é tão fofo!” “Não é hora de pensar isso John, ele não é fofo, ele é um animal selvagem e você é a refeição dele” “aaah! Como consigo pensar numa coisa dessas, você não tem juízo John, ficar pensando coisas tão impuras num momentos desses” . Sou retirado de meus pensamentos com um sussurro quente e irresistível.

–Eu quero você John, deixe-me te fazer meu.

Meu coração dispara, minha voz se vai e meu rosto explode em vermelho, ele percebe minha vergonha e dá uma risada, tudo que consigo fazer é fazer que sim com a cabeça. Ele logo tira a box “Creio que uma coisa dessas não exista, estou com medo, isso é enorme” . Ele tira a minha e ficamos lá, nus.

–Logo! Isso é vergonhoso.- Falo baixinho e cubro o rosto com as mãos.

–Eu amo te ver envergonhado- Ele tira minhas mãos e beija minha testa.

–Idiota.

Sinto seu membro me penetrando devagar.

–Se machucar ou doer demais, me avise- Ele acaricia meu rosto e continua penetrando.

Enorme.

Ele já estava todo dentro de mim, uma lágrima escorre pelo meu rosto.

–Ta doendo muito?.

–Estou feliz.- Toco seu rosto.

–Eu te amo tanto- Ele me abraça e começa a se mover, sinto seu membro entrando e saindo devagar, não consigo conter os gemidos, ele também está gemendo, tudo está misturado, nosso suor, nossos gemidos, nossas respirações agitadas, tudo perfeitamente bom.

Mais rápido.

Senti algo começando a escorrer dentro de mim e ele se movimentando mais rápido, arfando em minha orelha.

–Não vou aguentar segurar muito tempo.

Eu também estava quase no meu limite, essa sensação, eu nunca tinha sentido isso antes, era melhor que tudo que eu já tinha feito.

–Scott, eu não aguento mais.

–Eu também não.

Gozamos juntos. Sei que parece meio clichê, na primeira noite os dois gozarem juntos, mas eu não via problema nisso, era isso que me fazia amar tanto ele, essa sincronia que temos é o que me atrai e me surpreende cada dia mais, eu amo cada pedacinho desse homem.

–Pronto pro segundo round?

“NÃO!”

*No outro dia de manhã*

Meu corpo está dolorido, tem marcas em todo lugar e nossa, acho que vou precisar de uma cadeira de rodas, minha bunda nunca foi tão castigada.

–Devo pegar uma cadeira de rodas para meu mestre?- Ele sai do banheiro de toalha.

–Exibido! Vai se achando ai, você ainda não experimentou da minha arma especial.

–Ae? Então da próxima deixarei você comandar, me surpreenda grande mestre- Ele pisca e vira a bunda pra mim.

–Palhaço!- Faço bico e me escondo nos lençóis – Você vai voltar pra la?.

–Não sei, você quer que eu volte?.

–CLARO!!- Sem querer isso saiu alto demais.

–Então eu voltarei – Ele sorri e me beija – Agora está na hora de sair dessa cama e ir tomar banho, porque se demorar mais um pouco é capaz da polícia vir bater em minha porta, dizendo que sequestrei o filho do “Imperador”.

–E como eles saberiam que eu estou aqui?.

–Ah! É que sua mãe me aju...-Ele tapa a boca com a mão e sai do quarto antes que eu pergunte.

–Minha mãe o que? – Vou atrás dele.

–Nada não- Ele faz cara de sonso.

Ficamos ali por um bom tempo e logo depois voltamos para a casa de minha família, meu pai o aceitou de volta. “fácil demais pro meu gosto”. E assim que foi readmitido, ele e minha mãe desapareceram... Mas isso não é algo com que eu deva me preocupar, por que hoje eu sou o cara mais feliz do mundo.

Meu nome é John e eu fui a refeição do faxineiro.